Conta-se que um próspero fazendeiro, dono de muitas propriedades, estava gravemente enfermo. Mas, muito mais que sua doença, o que mais o incomodava era o clima de desarmonia que reinava entre seus quatro filhos.
Pensando em dar uma lição importante, ele chamou os quatro para fazer uma revelação importante:
Como vocês sabem, eu estou velho, cansado e creio que não me resta muito tempo de vida. Por isso, chamei-os aqui para avisá-los que vou deixar todos os meus bens para apenas um de vocês.
Os filhos, surpresos, se entreolharam e ouviram o restante que o pai tinha a lhes dizer:
Vocês estão vendo aquele feixe de gravetos ali, encostado naquela porta? Pois bem, aquele que conseguir partir ao meio, apenas com as mãos, este será o meu herdeiro.
De início acharam um tanto absurda a proposta, mas pensando no prêmio logo começaram a tentar quebrar o feixe.
Tentaram, tentaram, e por mais esforços que fizessem, nenhum foi bem sucedido. Indignados com o pai, que lhes propusera algo impossível, começaram a reclamar.
Este então se colocou em pé, e disse que ele mesmo iria quebrá-lo. Os filhos o fitaram, incrédulos.
O velho homem começou a retirar, um a um, os gravetos do feixe, e foi quebrando-os separadamente, até não mais restar um único graveto inteiro.
Voltou o olhar para os filhos e concluiu:
Eu não tenho o menor interesse em deixar os meus bens para só um de vocês. Eu quero, na verdade, que vocês, juntos, sejam os sucessores do meu trabalho. Sucessores que trabalhem com garra, dedicação, e acima de tudo, repletos de amor, uns pelos outros.
E disse ainda:
Enquanto vocês estiverem unidos, nada poderá pôr em risco tudo que construí para vocês. Nada, nem ninguém, os quebrará. Mas, separadamente, vocês serão tão frágeis quanto cada um destes gravetos.
* * *
Dois pedaços de madeira podem sustentar mais peso do que a soma que cada um pode aguentar separadamente.
Da mesma forma, ajudando-nos uns aos outros, mantendo-nos unidos por bons sentimentos, suportaremos muito melhor os impactos que a vida nos apresentará.
A tão presente expressão: Cada um por si, e Deus por todos, precisa desaparecer de nossos valores, de nossa filosofia de vida.
O mundo individualista não tem futuro. O egoísmo cederá lugar à caridade, ao importar-se um com o outro, à vida em grupo.
As famílias estarão muito mais fortes, preparadas para enfrentar desafios, quando unidas.
As escolas terão mais êxito e sucesso, quando cultivarem o espírito de equipe em seu ambiente diário.
Nossos alunos farão mais conquistas, crescerão mais rápido, quando perceberem que as pessoas juntas têm mais voz, têm mais poder de atuação.
* * *
Um pensamento antigo diz que A união do rebanho obriga o leão a ir dormir com fome...
Tão frágil parece o rebanho, se observarmos as características individuais de cada um de seus membros. Mas tão forte se faz, quando unido, a ponto de escapar dos maiores predadores.
Unir para partilhar e assim todos crescem.
Redação com base em conto apresentado no livro S.O.S. - dinâmica de grupo, de Albigenor e Rose Militão, ed. Qualitymark.
Pensando em dar uma lição importante, ele chamou os quatro para fazer uma revelação importante:
Como vocês sabem, eu estou velho, cansado e creio que não me resta muito tempo de vida. Por isso, chamei-os aqui para avisá-los que vou deixar todos os meus bens para apenas um de vocês.
Os filhos, surpresos, se entreolharam e ouviram o restante que o pai tinha a lhes dizer:
Vocês estão vendo aquele feixe de gravetos ali, encostado naquela porta? Pois bem, aquele que conseguir partir ao meio, apenas com as mãos, este será o meu herdeiro.
De início acharam um tanto absurda a proposta, mas pensando no prêmio logo começaram a tentar quebrar o feixe.
Tentaram, tentaram, e por mais esforços que fizessem, nenhum foi bem sucedido. Indignados com o pai, que lhes propusera algo impossível, começaram a reclamar.
Este então se colocou em pé, e disse que ele mesmo iria quebrá-lo. Os filhos o fitaram, incrédulos.
O velho homem começou a retirar, um a um, os gravetos do feixe, e foi quebrando-os separadamente, até não mais restar um único graveto inteiro.
Voltou o olhar para os filhos e concluiu:
Eu não tenho o menor interesse em deixar os meus bens para só um de vocês. Eu quero, na verdade, que vocês, juntos, sejam os sucessores do meu trabalho. Sucessores que trabalhem com garra, dedicação, e acima de tudo, repletos de amor, uns pelos outros.
E disse ainda:
Enquanto vocês estiverem unidos, nada poderá pôr em risco tudo que construí para vocês. Nada, nem ninguém, os quebrará. Mas, separadamente, vocês serão tão frágeis quanto cada um destes gravetos.
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Dois pedaços de madeira podem sustentar mais peso do que a soma que cada um pode aguentar separadamente.
Da mesma forma, ajudando-nos uns aos outros, mantendo-nos unidos por bons sentimentos, suportaremos muito melhor os impactos que a vida nos apresentará.
A tão presente expressão: Cada um por si, e Deus por todos, precisa desaparecer de nossos valores, de nossa filosofia de vida.
O mundo individualista não tem futuro. O egoísmo cederá lugar à caridade, ao importar-se um com o outro, à vida em grupo.
As famílias estarão muito mais fortes, preparadas para enfrentar desafios, quando unidas.
As escolas terão mais êxito e sucesso, quando cultivarem o espírito de equipe em seu ambiente diário.
Nossos alunos farão mais conquistas, crescerão mais rápido, quando perceberem que as pessoas juntas têm mais voz, têm mais poder de atuação.
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Um pensamento antigo diz que A união do rebanho obriga o leão a ir dormir com fome...
Tão frágil parece o rebanho, se observarmos as características individuais de cada um de seus membros. Mas tão forte se faz, quando unido, a ponto de escapar dos maiores predadores.
Unir para partilhar e assim todos crescem.
Redação com base em conto apresentado no livro S.O.S. - dinâmica de grupo, de Albigenor e Rose Militão, ed. Qualitymark.